Depressão. Vamos Conversar!

Amanhã, 7 de abril, é o ponto alto da campanha “Depressão. Vamos conversar!” promovida pela Organização Mundial da Saúde (OMS). A campanha chama a atenção para uma situação alarmante. Entre 2005 e 2015 houve um aumento de mais de 18 por cento no número de pessoas afetadas por esse mal em todo o mundo. Estima-se que, atualmente, mais de 300 milhões de pessoas estejam apresentando os sintomas dessa doença que incapacita para o trabalho e para a vida. Levantamento feito pela entidade indica que muitos países não oferecem (ou oferecem muito pouco) apoio às pessoas com distúrbios de saúde mental. E essa míope omissão governamental acontece, inclusive, em países com alta renda per capita, onde quase metade da população com depressão não recebe tratamento. Em média, apenas 3 por cento de todo o dinheiro que os governos destinam à área da saúde são reservados à saúde mental. Esse descaso custa muito caro para as famílias, para as empresas e, em última instância, para os governos. As famílias perdem financeiramente quando seus entes não podem trabalhar. Os empregadores perdem quando seus funcionários tornam-se menos produtivos e se mostram incapazes de cumprir suas tarefas. Os governos têm de pagar despesas mais altas em saúde e bem-estar. Estudo liberado pela OMS e realizado em 36 diferentes países prevê que, se nada for feito, a perda econômica global será de um trilhão de dólares norte-americanos no período que vai de 2016 a 2030. De acordo com a entidade, para cada dólar investido na oferta de maior e melhor atendimento terapêutico no combate à depressão e à ansiedade há um retorno de 4 dólares em melhor saúde da população e maior capacidade de trabalho.
A depressão é uma doença mental bastante comum caracterizada por uma tristeza que perdura por 14 ou mais dias e uma perda de interesse em atividades que as pessoas normalmente gostam de realizar, acompanhadas por uma incapacidade de executar atividades diárias. Além disso, as pessoas com depressão normalmente apresentam vários dos seguintes sintomas: perda de energia; mudança no apetite; ansiedade; concentração reduzida; indecisão; inquietação; dificuldade para dormir (ou sono em excesso); sentimentos de inutilidade, culpa ou desesperança; e pensamentos de autodano ou suicídio.
A editora MAR DE LIVROS coloca à disposição da população o livro LIVRANDO-SE DOS ANTIDEPRESSIVOS (E DA DEPRESSÃO). A obra, escrita por Marco Novovitch e Graziella Lossasso, apresenta os benefícios terapêuticos de uma prática natural, conhecida há milhares de anos, e que vem sendo cada vez mais adotada por psicólogos e psiquiatras em todo o mundo: a meditação focada no aqui e no agora, batizada de mindfulness ou meditação de atenção plena. É uma excelente alternativa para aqueles que não se adaptam ao tratamento medicamentoso e/ou não dispõem de dinheiro para levar adiante a cara terapia individual baseada nos fármacos. Vale a pena ler. Para saber mais, acessem

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